A vida é muito mais do que aprender as regras sociais e trilhar o caminho que esperam que sigamos: estudar, escolher uma profissão bem vista pela sociedade e considerada uma carreira de sucesso e trabalhar nela até o fim da vida, casar, ter filhos, criá-los e morrer.
Podemos experimentar a vida nas suas mais variadas nuances de cores, perfumes, sabores, texturas, trocas, partilhas, aprendizados, parcerias, construções e desconstruções. Sair do condicionamento das obrigações, vergonhas, culpas, durezas, cobranças, julgamentos…
Trazer luz à essas questões, observar a si mesma e se permitir é abrir-se à vida, esse movimento maravilhoso com inúmeras possibilidades a cada momento. Saber que se pode escolher diferente do que esperam de nós, e que representa uma real vontade nossa, pode ser transformador.
O que pensam de nós é somente o que pensam de nós. Cada pessoa é um universo, e cada uma delas, vai ver o mundo e o outro a partir das suas lentes, construídas de acordo com a sua história de vida. E está tudo bem. Cabe a nós não nos importarmos, sabermos que o que é do outro é do outro.
Se nos conhecemos, sabemos quem somos e não necessitamos da aprovação do outro, do aval para fazermos nossas escolhas reais. Nos preocuparmos com os olhares e julgamentos alheios sobre nós é uma grande armadilha do ego, com sérias consequências prejudiciais à nossa vida. Seja livre dessas pressões, escute a sua verdade interna e siga.
Definitivamente não somos feitos do que os outros pensam. Não temos que experimentar a vida da maneira que esperam de nós. E saber disso é uma dádiva, é deixar de ser uma engrenagem da máquina social em que a maioria de nós se encontra. Liberte-se a cada dia, faça as suas escolhas, respeite-se, acolha-se, e motive-se e comemore cada passo rumo à libertação dos julgamentos do seu vôo, Só voe!
Dê atenção para o que faz a sua alma sorrir. Muita luz!